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Tight Ends: C.J. Fiedorowicz, Draft e Free agent.

Terceira rodada, escolha 65, draft de 2014, ali se iniciava a carreira de Colton John Fiedorowicz. De lá para cá, 4 temporadas, com destaque para a de 2016 com 54 recepções, 4 touchdowns recebendo passes de Brock Osweiler e Tom Savage (o que torna sua temporada quase brilhante). Porém, é esperado que depois de 3 concussões em uma temporada de apenas 5 jogos, o melhor Tight End da equipe no Houston Texans seja mais um dos jovens jogadores que abandonem a liga temendo pela continuidade saudável de suas vidas.

Aos 26, considerando se retirar da NFL, ele deixará uma lacuna complicada em um ano no qual o ataque se estrutura finalmente, ao redor de um Quarterback com grande potencial, Deshaun Watson. Mesmo com DeAndre Hopkins sendo um dos melhores recebedores da liga, Houston precisa de mais alvos. Will Fuller se mostra um alvo para rotas mais longas, abusando de sua velocidade, Braxton Miller ainda não mostrou ao que veio e o time precisa de um grande alvo para a red zone. Então, onde os texanos devem buscar suas esperanças?

O draft se mostra uma alternativa complicada, pois a escolha mais breve do time acontece na terceira rodada, e além das possibilidades serem escassas, o time tem prioridades maiores. Assim, Mark Andrews, Mike Geisicki, Hayden Hurst, Dalton Schultz e Dallas Goedert que seriam os nomes mais fortes, não devem chegar para as escolhas de Houston no mid/late round, e na ciência inexata no Draft, os nomes que o time deve ficar de olho não são escolhas seguras: Jaylen Samuels tem grande estatísticas, mas uma estatura baixa para posição o que pode impactar sua presença na red zone, além dele, temos Adan Breneman com um histórico de lesões e Troy Fumagalli com problemas para ganhar no one-a-one mais físico.

Dentro dessa realidade, o time deve se focar em uma das oportunidades da Free Agent, onde a estrela Deandre Hopkins já faz o seu trabalho de General Manager para recrutar grandes talentos da liga, como o TE de Seattle, Jimmy Graham.

Jimmy Graham, Trey Burton, Austin Seferian-Jenkins, Cameron Brate, Tyler Eifert, Virgil Green e Antonio Gates são os principais jogadores disponíveis nesse ano. O último corre atrás, pois mesmo com seus números e história na liga, Gates já está com seus 38 anos, em uma posição tão física é difícil atrair um time que procura estruturar para o presente com um olho no futuro. Virgil Green fez uma carreira como um TE bloqueador que não é a prioridade do time do Texas. Os outros 5 nos contam histórias diferentes, cada um desses se mostra uma possibilidade para o time do Texas, mas todos também mostram pontos que Brian Gaine, Bill O’Brien e Tim Kelly devem se preocupar.

Tyler Eifert com uma boa temporada em 2015, o jogador mesmo com seu grande talento é um risco gigantesco, já que sofre com as lesões e tem grandes dificuldades de estar dentro de campo. Ele só jogou 10 jogos nos últimos 2 anos. Cameron Brate foi uma grande arma na redzone da equipe de Tampa, mas ele falhou em ser um alvo sem James Winston, mas podemos acreditar nele como arma para Deshaun, além de ser bom jogador nos bloqueios o que garante um uso híbrido podendo variar entre formações para passes e bloqueio, ainda jovem pode ser uma boa opção caso Houston não queira gastar rios de dinheiro com a posição. Austin Seferian-Jenkins é outra opção de um jovem jogador que pode ser um achado financeiro, com 4 temporadas decepcionantes teve um ótimo step up na temporada de 2017, trabalhando no decepcionante ataque da equipe do Jets.

Aqui vem as melhores opções para a equipe de Houston. Trey Burton, jogador jovem, extremamente atlético, uma boa explosão na corrida e se mostrou muito melhor do que os números podem mostrar, pois no jogo contra a equipe dos Rams, onde Zach Ertz estava em protocolo de concussão, ele teve atuação brilhante, opção para o futuro da franquia, um jogador que pode se desenvolver e deve ter muito a mostrar depois de alguns anos bebendo da fonte de Zach Ertz. A outra grande opção para a equipe é Jimmy Graham, o veterano que jogava pela equipe do Seahawks, temos sobras em estatísticas e história para falar do tight end, atlético, bloqueador, experiente, além de contar com a preferência de DeAndre Hopkins, que já começou o processo para atrair o jogador para a cidade. Graham que teve uma pequena queda de produção após a sua saída de New Orleans, porém se mantém como um alvo sensacional na Red Zone e adicionaria grande experiência para a equipe.

Neste universo é difícil a situação dos Texans, o time precisa de ao menos 2 contratações para a linha ofensiva, precisa ajustar sua secundária e ainda tem de trazer esse grande alvo para o jovem Quarterback.


 
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